É, vivi, geralmente vivemos sem viver. E obrigado, por me ajudar nessa luta de olhar com olhos de ver. Texto surgiu da nossa conversa, texto é nosso e é texto de ler.
Olhava o mundo de olhar,
não via de ver.
E não fazia de fazer.
Nem vivia de viver.
Mas quando morreu,
morreu de morrer.
E não há o que dizer
sobre.
( E tamém não estudava de estudar,
ou cantava de cantar,
mas rezava de rezar - embora não soubesse de saber o que é o amor
mas o fato é que dos verbos de primeira conjugação
o autor se esqueceu,
e não foi de esquecer,
foi de esquecer por querer
mesmo.)
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